Mark Zuckerberg antecipou o futuro para nós em 2016; seus planos para a Meta estão sendo cumpridos com muita precisão.
Conectividade, IA e realidade virtual/aumentada foram os seus três pilares.
Em 2016, Mark Zuckerberg apresentou um plano de dez anos para o então Facebook, agora Meta. Ele detalhou, em fases, as tecnologias e plataformas que estariam por vir. Oito anos depois, esse roteiro está sendo cumprido com uma precisão espetacular. O olhar aguçado de Zuckerberg demonstra sua visão de longo prazo… e como é importante para um fundador e CEO buscar objetivos estratégicos, não apenas bons resultados trimestrais.
O plano foi baseado em três pilares:
- Conectividade global.
- Inteligência artificial.
- Realidade virtual/aumentada.
Atualmente, a Meta está liderando ou impulsionando significativamente as três áreas. Veja como cada uma delas funciona em detalhes:
- Conectividade: embora seu plano com drones não tenha dado certo, a Meta investiu em soluções terrestres, como infraestrutura de fibra óptica.
- IA: os recursos de raciocínio e planejamento já estavam sendo considerados em 2016. Atualmente, a Meta é uma das líderes em processamento de linguagem natural e visão computacional.
- Realidade virtual/aumentada: a divisão Reality Labs continua inovando, tanto com a linha Quest quanto com o Ray-Ban Meta e o recém-apresentado Orion.
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Nesses oito anos, a Meta…
- Conectou bilhões de pessoas por meio do Facebook, Instagram e WhatsApp.
- Desenvolveu código aberto (com nuances) e IA de classe mundial.
- Liderou a inovação em realidade virtual e aumentada.
Agora, faltando dois anos para a finalização de seu plano original, Zuckerberg parece ter a intenção de cumprir um de seus asteriscos, o Metaverso, além de consolidar a Meta em todas as outras áreas.
Esse sucesso se baseia em uma visão de longo prazo que o tempo demonstrou ser consistente, na disposição de assumir riscos e apostar os recursos da empresa no incentivo à inovação em vez do conformismo de apenas permanecer em terrenos já conquistados.